Basicamente, meu calendário semanal tem 6 dias e um desafio. Sim, segunda feira não é mais um dia pra mim, é sempre um desafio. Cheguei de viagem as 2 da matina e delícia: fiquei levando tudo com exceção das paredes, de um apê pro outro. As 7:30 eu já tinha acabado, então... Hora de cobrir com plástico, todos os móveis do apê, porque as 8 os pedreiros chegavam pra começar. As 8:30 eu acabei e abri a porta pros rapazes Popeye (descobri que existem pessoas com antebraços do tamanho da minha coxa, fora dos desenhos!)

Ufa. Ufa nada. Tomei um café na padoca e voltando... quem está na portaria? Os rapazes da Net. Vieram desinstalar num apê e instalar no outro, a tv e a internet. Encontraram dificuldades na instalação e fizeram companhia pra o que restava de mim até as 11hs.

Nossa. Chega, né? Chega nada. Os cachorros precisavam comer, dei comida. Ela pediu pra eu ler o artigo que fez e dar pitacos, antes dela mandar. Li, falei lá o que eu achava.

13hs. Comi um macarrão com molho de latinha (olha o nível da emergência). Passei embaixo do chuveiro e fui. Me entreguei aos travesseiros. Sabe quando a gente passa do ponto? Então. Tava tão moída que ainda custei a pegar no sono, todos os sons da Vila bombando na minha cabeça (evite morar numa rua com leve subida, onde os ônibus passam da segunda pra primeira pra conseguir subir e ao lado de uma padaria com máquina de mexer massa de pão e exaustores 24hs ligados).

Finalmente consegui. Acordei as 17:30. Mais cansada do que quando fui deitar, acredite.

O resto da segunda foi imprestável, inútil. Ia quase esquecendo que era aniversário da minha mãe, até ELA ligar do Canadá no meu celular. Falamos 2 minutos, porque o telefone fixo ainda não foi transferido.

Terminei o dia-desafio me sentindo uma péssima filha, com dor nas costas e preocupada com o tcc. Não que isso seja uma justificativa pra não postar...

A lombar ainda incomoda e meu orientador finalmente me respondeu sugerindo ajustes que eu não quero fazer. Ainda bem que faltam 6 dias pra próxima.